Alimentação saudável fora de casa depende da escolha certa
Será que é possível ir a uma lanchonete e não enfiar o pé na jaca?
O segredo está em fazer as melhores escolhas
Especialistas de nutrição são unânimes: é preciso priorizar a qualidade em detrimento da quantidade. Sendo assim, o consumo de fast food por exemplo, deve ser moderado, sem tornar-se um hábito.
O consumo excessivo desse tipo de alimentação é desaconselhável por conter pouca quantidade de fibras, vitaminas e minerais essenciais. As altas taxas de gorduras prejudicam o bom funcionamento cardiovascular, o que aumenta os riscos de doenças cardíacas. Elas também podem elevar a pressão sanguínea e o colesterol ruim, além de causar problemas gastrintestinais, como gases, má digestão e diarréia.
Escolhas inteligentes
1) Troque o copo de meio litro de refrigerante por um suco pequeno (de preferência, sem açúcar), um chá gelado ou água de coco como opção de bebida;
2) Se resolver comer fast food, atenção à higiene do lugar, principalmente em relação aos alimentos crus, como saladas. Se achar que algo não está adequado, não coma. Comida contaminada pode gerar diarréias, vômitos e infecções;
3) Evite substituir as refeições principais por sanduíches, mas se não for possível, prefira os que não tenham empanados e molhos calóricos. Ter folhas é importante para ajudar na saciedade;
4) O melhor horário para consumir fast food é na hora do almoço. Seu corpo terá mais tempo para digerir a refeição e gastar as calorias;
5) Fuja dos empanados, dos molhos cremosos e dos sanduíches duplos ou triplos. E lembre-se que a função do atendente é oferecer as porções grandes e perguntar se você não quer acrescentar algum item. Mas a opção é sua.
Informações: Bemleve.com.br
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