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terça-feira, 16 de abril de 2013

"PREÇO DO TOMATE DEVE CAIR ENTRE 30 E 40 DIAS", DIZ MINISTRO DA AGRICULTURA

O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, afirmou nesta terça-feira em Belo Horizonte que o preço do tomate e dos demais alimentos deve cair entre 30 e 40 dias. O tomate dobrou de preço nos últimos doze meses, com alta de 122,13%.

Colheita de tomate no Ceará
Foto: Reprodução
“Acho que em 30 ou 40 dias o preço do tomate cai na normalidade”, disse. Segundo Andrade, haverá um plano diretor para equilibrar a produção e o consumo. “Houve uma superprodução em 2012 e, por isso, muitos deixaram de produzir [este ano]. Está sendo preparado um plano diretor para equilibrar a produção e o consumo”, completou.

"Nós tivemos um período muito bom de chuva no mês de março e abril. Agora, na segunda quinzena de abril já começa a estiagem, e as plantações de tomate, como outros produtos, começam a ser aquecidas. E os preços vão cair", explicou o ministro.

No últimos 12 meses até março, o preço do tomate acumulou alta de 122,13% e fez o alimento se transformar no vilão da inflação. Mas, de fato, o tomate começa a dar sinais de que vai voltar à mesa do brasileiro. A alta de 20,17% registrada em fevereiro caiu para 6,14% em março, segundo o Indíce Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado na última quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estística (IBGE).

O assunto tomou tamanha proporção que, na terça-feira, o jornal britânico "Financial Times" chegou a publicar uma reportagem de capa dizendo que as chances de reeleição da presidente Dilma Rousseff estariam sendo desafiadas pelo “humilde” tomate. A publicação destacou que a inflação é um assunto “altamente emocional” no Brasil, por conta da hiperinflação das décadas anteriores.

Evento
Andrade participa nesta terça-feira (16) da agenda da presidente Dilma Rousseff na capital mineira. A presidente assina um termo de cooperação entre o Ministério da Saúde, por meio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com parceiro brasileiro e ucraniano, para a produção de insulina em Minas Gerais. O remédio fabricado em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, atenderá ao mercado nacional e baixará os custos. 

Depois, a presidente segue para Ribeirão das Neves, onde faz entrega de 1.640 unidades do Programa Minha Casa, Minha Vida.

Informa o G1 MG

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