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quinta-feira, 3 de julho de 2014

SEIS MILHÕES VÃO ÀS URNAS EM OUTUBRO, EM PERNAMBUCO

A campanha de rua começa no próximo domingo, mas na prática nenhum candidato já estará com seu material de propaganda impresso. Poderá, sim, fazer comícios e usar carros de som, porque qualquer impresso, mesmo que seja um simples “santinho”, terá que constar o número do CNPJ, o que, na prática, a justiça eleitoral só libera em 72 horas.

Se por acaso o candidato for flagrado fazendo distribuição de material sem o CNPJ será multado, correndo o risco de ter sua candidatura cassada. Candidatos majoritários e proporcionais devem estar atentos, também, à prestação de contas dos seus gastos de campanha, que nesta eleição serão feitas mês a mês, ou seja, julho, agosto e setembro.

Assessor da Corregedoria do Tribunal Regional Eleitoral, Orson Lemos disse, ontem, que este ano estão aptos a irem às urnas 6,3 milhões de pernambucanos, 4% a mais em relação ao pleito de 2010. O número oficial, entretanto, ainda será divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nos próximos dias.

A propaganda no rádio e na televisão, que mexe diretamente com o astral do eleitorado, forçando-se a despertar para as eleições, só começa em 16 de agosto, indo até 2 de outubro, três dias antes do pleito.

Para presidente da República, governador e senador, o guia na tevê está marcado para as terças, quintas e sábados, enquanto que os candidatos proporcionais – Congresso e Assembleia Legislativa – usam o tempo nas segundas, quartas e sextas-feiras.

Só a partir daí, o eleitorado tende a se envolver de fato na campanha. É na tevê e no rádio que o candidato do PSB, Paulo Câmara, aposta todas as suas fichas para virar o jogo, tirando do senador Armando Monteiro, que lidera todas as pesquisas hoje, o seu favoritismo. Vai conseguir? Só o tempo dirá.

CASAMENTO PARAIBANO - Pelo menos na Paraíba, administrada pelo socialista Ricardo Coutinho, candidato à reeleição, o PT manteve a aliança com o PSB e subirá no palanque do governador. De Brasília, chega a informação de que a direção nacional petista não vai intervir na Paraíba, onde o candidato a governador pelo PMDB, senador Vital do Rego, alimentava uma expectativa de contar com o apoio dos peemedebistas.

Rodoviárias reprovadas - Uma pesquisa preliminar do Ministério do Turismo mostra que os viajantes estão satisfeitos com os aeroportos. Ela revela que 80% dos ouvidos consideram bons os aeroportos, 16% avaliam como razoáveis e 4%, como ruins. Já as estações rodoviárias, principalmente em Pernambuco, não passam no teste.

Caiu fora - O ex-prefeito de Timbaúba, Marinaldo Rosendo (PSB), não sai candidato nem lança a sua irmã Balazinha, filiada ao PDT, para a Câmara dos Deputados. Aos aliados mais próximos o que ele diz é que o partido não cumpriu a promessa de abrir bases capazes de garantir a sua eleição. Desapontado, Rosendo prefere cuidar dos seus negócios, que, aliás, estão indo muito bem.

Os suplentes - João Paulo usou a estratégia de reforçar a sua chapa de candidato a senador contemplando o Sertão e o Agreste. A primeira suplente é a ex-deputada Isabel Cristina, aguerrida e combativa militante petista no Sertão do São Francisco. Já o segundo suplente é o ex-prefeito de Surubim, Flávio Nóbrega, que governou o município por dois mandatos e revelou-se um bom gestor.

Festa com obras - O prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota (PSB), comemorou em alto estilo os 105 anos de emancipação política do município inaugurando duas grandes obras: o Sistema Integrado de Defesa, que centraliza todas as delegacias e ações de repressão, e um moderno abatedouro, entregue de forma pioneira à iniciativa privada. Trata-se de uma espécie de PPP que servirá de referência para as demais cidades do Interior.

CURTAS

VERGONHA - Segundo relatório divulgado, ontem, pela Confederação Nacional dos Municípios, mais de três mil municípios brasileiros estão impedidos de celebrar convênios para receber recursos da União, porque apresentam algum tipo de pendência junto ao Cadastro Único de Convênios (Cauc), mantido pela Secretaria do Tesouro Nacional.

O CAMPEÃO – O Estado campeão em inadimplência municipal é o Pará. Ali, 85% dos municípios estão na lista negra. A situação também é dramática nos Estados do Amapá e Roraima. Segundo a CNI, o quadro no País já esteve pior: em maio passado, o total de municípios sem o Cauc chegava a 4.320.

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