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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

AGRESSÃO A DILMA FEZ MAL A AÉCIO

Com informações do Blog de Inaldo Sampaio -

Até quinta-feira da semana passada, Aécio estava à frente de Dilma (51% a 49%) na disputa pela Presidência da República, embora no limite da margem de erro. Nos cinco dias seguintes, porém, caiu um ponto no Sudeste e Dilma cresceu cinco, perdeu dois no Sul e a presidente, um; perdeu dois no Nordeste e Dilma cresceu três, perdeu nove no Centro Oeste e a presidente cresceu seis, e perdeu um no Norte, ao passo que a petista cresceu quatro. 

Enquanto isso, a avaliação positiva do governo Dilma subiu para 42% e a negativa caiu para 20%, a menor desde novembro de 2013. Para completar o rol de notícias ruins para o tucano, a vantagem dele nas grandes cidades caiu de nove para um ponto percentual e sua taxa de rejeição ultrapassou a de Dilma (40% x 39%), tudo segundo o Datafolha. Como o único fato relevante que houve no período foi o debate do STB, conclui-se que o Aécio agressivo que apareceu na TV foi a causa da queda.

O marketing e a política

O “marketing” é um complemento da “política”, mas não deve jamais substituí-la. Candidato que permite isto geralmente se ferra. Aécio, neto de Tancredo Neves, construiu a imagem de político suave em mais de 30 anos de vida pública. No debate do SBT, porém, foi na onda dos seus marqueteiros e classificou Dilma de “leviana” e “mentirosa”. Desconhece o verso de Capiba segundo o qual “em mulher não se bate nem com uma flor”. E perdeu 4% do eleitorado feminino.

Debandada – Inocêncio Oliveira considera insustentável sua permanência no PR porque acha que foi traído pelo deputado Anderson Ferreira, que o substituiu na presidência. Por isso irá a Brasília na próxima terça-feira em busca de novo partido para chamar de seu. Caso encontre legenda disponível, levará consigo um deputado federal, três estaduais, 17 prefeitos e 52 vices.

Bagunça – Dos sete prefeitos que o PMDB atualmente possui em Pernambuco, nenhum votou em candidatos do partido para a Assembleia Legislativa. É cada um por si e nada acontece.

Dúvida – A pergunta que mais se ouviu ontem nos corredores da Alepe foi a seguinte: “E se Dilma (PT) for reeleita, qual o tratamento que o Palácio do Planalto dará a Paulo Câmara?”

Ausência – Wolney Queiroz (PDT), deputado federal reeleito, não participou da carreata “pró Aécio” que a Frente Popular fez em Caruaru no último domingo. É eleitor de Dilma (PT).

Alternância – Do ex-governador Roberto Magalhães sobre o resultado das últimas pesquisas: “Dilma está com 12 anos de poder – 8 como ministra de Lula e 4 como presidente da República. Se ganhar, terá ficado no poder 16 anos. Vai querer concorrer com Fidel Castro?”

Desdém – Por causa do apoio do PSB à candidatura de Aécio, o Planalto já cortou, inclusive, a relação institucional que mantinha com Pernambuco. Dois ministros estarão hoje em Floresta (Miriam Belchior e Francisco Teixeira) e o governador João Lyra Neto sequer foi avisado.

Abstenção – A taxa de abstenção no próximo domingo, especialmente naqueles estados que já escolheram o governador no 1º turno como é o caso de Pernambuco, é o que mais preocupa os aliados de Dilma (PT). Isso porque os candidatos a deputado, eleitos ou derrotados, não gastam dinheiro e tempo na campanha dos outros. Quem ganhou está descansando e quem perdeu curte a derrota.

Invasão – Desde a derrota de Humberto Costa na disputa eleitoral pela prefeitura do Recife, em 2012, a militância do PT estava encolhida. Nem mesmo agora em 2014, na campanha de João Paulo para senador, notou-se a presença dos petistas nas ruas. De ontem para cá, todavia, depois que pesquisas apontaram Dilma à frente de Aécio, a militância ocupou as ruas de Petrolina, Goiana e Recife.

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