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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

NÃO É MISSÃO FÁCIL ENXUGAR A MÁQUINA

Com informações do Blog de Inaldo Sampaio -

Pouco antes de morrer, o governador Eduardo Campos fez um pequeno enxugamento na máquina pública, reduzindo de 28 para 21 o número de secretarias e extinguindo alguns cargos comissionados. O governador eleito Paulo Câmara gostaria de dar andamento àquele trabalho. Mas talvez não tenha condições políticas de fazê-lo porque foi apoiado por uma frente de 21 partidos e vai precisar acomodá-los no governo para não enfrentar turbulências no curso da gestão. 

Poderá fazer, no máximo, a fusão de duas ou três secretarias, porém o grosso da atual estrutura deverá ser preservado. Até agora, nenhum partido reivindicou espaços no futuro governo. Mas como não acomodar no secretariado um representante do PMDB, do DEM, do PSDB, do PCdoB, do PR, do PDT e até da Rede de Marina Silva? Ainda que os quadros sejam técnicos, a vinculação com esses partidos terá que existir para evitar crises políticas no futuro.

O papel de Renata Campos

Se quiser fazer parte do futuro governo, a viúva Renata Campos terá o cargo que bem entender porque o governador eleito Paulo Câmara lhe fará esse gesto. Mas é improvável que ela aceite cargo de secretário porque o pequeno Miguel, com menos de 1 ano de idade, ainda requer muito a presença da mãe, que o leva ao médico pelo menos três vezes por semana. Continuar à frente do “Mãe Coruja” é uma possibilidade porque não requer o tempo que uma pasta consumiria.

Treino – João Campos, acadêmico de engenharia e mais velho dos filhos homens de Eduardo Campos, deverá ser convidado por Paulo Câmara (se é que ainda não foi) para um cargo político no Palácio do Campo das Princesas. O pai, Eduardo Campos, começou assim: numa função de 4º escalão do governo Miguel Arraes (1987-1990) para, primeiramente, conhecer as pessoas.

Petismo – Em homenagem ao PT-CE, que elegeu o prefeito da capital em 2004 (Luizianne Lins) e o governador em 2014 (Camilo Santana), a direção nacional se reunirá em Fortaleza dia 28.

Origem – Nasceu no Recife o último foragido da “Operação Lava Jato”, Adarico Montenegro Filho, irmão do ex-ministro das Cidades, Mário Negromonte, que se entregou anteontem à PF.

Crítica – Intelectuais de esquerda criticam a presença de Joaquim Levy (Fazenda) e Kátia Abreu (Agricultura) no time de Dilma, mas aceitam a de Armando Monteiro (Indústria e Comércio).

Pronatec – Sem a presença de nenhum representante do governo federal, o prefeito do Cabo, José Ivaldo Gomes (PSB), o Vado da Farmácia (foto), comandará hoje a solenidade de formatura de 300 alunos de 28 turmas do Programa nacional do Ensino Técnico (Pronatec).

Infiel – Apenas por “questão local” o prefeito de Sertânia, Guga Lins (PSDB), votou em Dilma (PT) para presidente e em Armando Monteiro (PTB) para governador. É que seu adversário no município, o deputado Ângelo Ferreira (PSB), votou em Marina/Aécio e Paulo Câmara (PSB).

Belo 1 – Por meio de nota, Mendonça Filho (DEM) negou ontem ter interferido junto ao Governo do Estado para impedir que a Fundarpe liberasse recursos para o “Jardim Cultural”, tradicional evento de Belo Jardim, tal qual afirmara o prefeito João Mendonça (PSD). E disse que sua história de trabalho pela cidade começou antes de o prefeito, que é seu primo, entrar na política.

Belo 2 – Mendonça (DEM) diz também na nota que nunca perseguiu ninguém, muito menos sua cidade, onde está em andamento a ampliação da barragem Pedro Moura Júnior, tocada com uma emenda de R$ 4 milhões de sua autoria e uma contrapartida do governo estadual de R$ 1,5 milhão. É por essas e outras ações, afirma, que obteve 42% dos votos válidos de Belo Jardim nas últimas eleições.

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