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terça-feira, 4 de novembro de 2014

O ALERTA DO LÍDER CONTRA O PAULISTÉRIO

Com informações do Blog de Inaldo Sampaio -

Em entrevista, o senador Humberto Costa declarou o que poucas lideranças do seu partido têm coragem de dizer sobre o futuro governo de Dilma Rousseff: que o PT do Nordeste não é só Jaques Wagner, governador da Bahia que fez o sucessor no primeiro turno (Rui Costa). E que também é necessário “despaulistizar” o ministério. De fato, embora a atual presidente tenha vencido a eleição em todos os estados nordestinos, apenas o governador da Bahia foi chamado por ela para uma troca de opiniões sobre o futuro governo. 

Ademais, diz o senador pernambucano, convém montar um ministério mais democrático do ponto de vista da federação porque o atual é majoritariamente de São Paulo, onde o PT foi derrotado no primeiro e no segundo turnos. Basta dizer que são de lá os ministros da Fazenda, Planejamento, Saúde, Educação, Justiça, Casa Civil, Esporte, Cultura e Transportes, e o “coringa” Gilberto Carvalho.

Acerto de contas do PR

Está marcada para amanhã às 11h, em Brasília, a reunião do PR de Pernambuco com a cúpula nacional do partido. Os deputados eleitos Sebastião Oliveira (federal), Henrique Queiroz, Alberto Feitosa e Rogério Leão (estaduais) vão propor a volta de Inocêncio Oliveira à direção regional do partido a fim de que, paulatinamente, ele faça a “transição” para o deputado federal reeleito Anderson Ferreira. Se essa proposta não for aceita, tudo pode acontecer, inclusive nada.

Maioria – Dilma terá maioria, a partir de fevereiro, na bancada de senadores do PSB. Estarão solidários com o governo dela os senadores João Capiberibe (AP), Antonio Carlos Valadares (SE), Lídice da Mata (BA) e Roberto Rocha (MA). E na bancada da oposição o senador Romário (RJ). Quanto a Fernando Bezerra Coelho (PE), ainda não clarificou a sua posição.

Respeito – O governador eleito Paulo Câmara (PSB) continua dispensando ao atual, João Lyra Neto, seu colega de partido, o mesmo tratamento da fase pré-eleitoral: “Doutor João”.

Vontade – Se depender apenas de sua vontade, o deputado federal eleito Tadeu Alencar (PSB) não integrará os quadros do governo Paulo Câmara. Vai para Brasília exercer o mandato.

Seca – Só depois que o sistema Cantareira, que abastece SP, entrou em colapso é que muitos paulistanos se deram conta de como os nordestinos sofrem quando falta chuva nesta região.

Sucessão – Diz o deputado Waldemar Borges (foto), líder do governo João Lyra na Assembleia Legislativa, que não se desinteressou pela candidatura à presidência da Assembleia Legislativa. Apenas entende que o processo só deverá ser deflagrado após o final da atual legislatura.

Guerra – Madalena Brito, a prefeita petebista de Arcoverde que largou Armando Monteiro (PTB) ainda no 1º turno para apoiar Paulo Câmara (PSB), cortou de vez suas relações políticas com o seu antecessor e deputado federal eleito Zeca Cavalcanti (PTB). Agora é guerra.

Apelo – Mesmo correndo o risco de ser mal interpretado, ou de estar se metendo onde não lhe cabe, o assessor da Casa Civil, Ivan Rodrigues, que seguiu a liderança de Miguel Arraes durante 52 anos, acha que cumpriu o seu dever ao escrever uma “carta aberta” aos familiares do ex-governador pedindo-lhes, encarecidamente, que preservem a unidade da família acima de qualquer outra coisa.

Risco – Carlos Siqueira, presidente nacional do PSB, reunirá hoje no DF os deputados federais e senadores eleitos pelo partido para “termometrar” a posição de cada qual em relação ao governo Dilma. O medo dele é que a legenda, caso decida fazer oposição à presidente reeleita, vire um “novo PPS” que se misturou tanto com o PSDB/DEM que deixou de ser visto como “partido de esquerda”.

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