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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

RAFAELA SILVA CONQUISTA 1º OURO DO BRASIL NA RIO 2016 COM O JUDÔ

A informação é do PORTAL FOLHApe -

O judô brasileiro finalmente desencantou. No terceiro dia de disputas, a bandeira nacional foi ao pódio – e no lugar mais alto –, com Rafaela Silva. Ela venceu a mongol Sumiya Dorjsuren, número 1 do ranking mundial da categoria. Com dois minutos de luta, Rafaela aplicou um wazari que levantou a torcida. E, na raça, segurou a pontuação até o término dos cinco minutos, administrando as investidas da mongol. O ouro de Rafaela levou a Arena Carioca 2 abaixo. O público fez do local um verdadeiro caldeirão durante a final, incentivando a brasileira. Para Rafaela, um título mais do que especial, afinal de contas, ela lutou em casa.

A judoca de 24 anos é natural da Cidade de Deus, comunidade do Rio de Janeiro, e despontou no esporte através de um projeto comunitário comandado pelo ex-judoca Flávio Canto. Na carreira, tem medalhas em etapas da Copa do Mundo e Jogos Pan-Americanos, além do ouro no Mundial de 2013. Em Olimpíadas, é a primeira conquista dela, que foi eliminada nas oitavas em Londres-2012 devido a um golpe irregular.

CAMPANHA
No melhor estilo “sangue nos olhos”, ela venceu a primeira luta rápido, contra a alemã Miryam Roper, repetindo a estreia – e o resultado – da última Olimpíada. Aparentando não estar sentindo pressão por conta dos resultados anteriores ao dela, Rafaela encaixou um wazari com apenas 14 segundo de combate. Na sequência, emendou um ippon para decretar a vitória.

Depois, contra a sul-corena Jandi Kim, fez um duelo consciente, administrando bem os movimentos, e venceu novamente com um wazari. Na fase seguinte, encarou a húngara Hedving Karakas, em uma “revanche” de Londres. Em 2012, Rafaela aplicou um wazari e venceria o combate, mas os árbitros laterais assinalaram um golpe irregular dela, que acabou desclassificada. Dessa vez, a história foi diferente. Também com um wazari, mas, agora, incontestável, ela garantiu vaga nas semifinais.

Carimbar o passaporte para a final, inclusive, foi um teste para os nervos. O duelo com a romena Corina Caprioriu ultrapassou os cinco minutos regulares e o Golden Score foi tenso. Dois minutos de tempo extra até Rafaela encaixar mais um wazari nessa Olimpíada.

Imagem: Reprodução da internet



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