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quinta-feira, 21 de junho de 2012

COMBUSTÍVEL DEVE SUBIR ATÉ 10%

Foto: Internet
Vem aí mais um aumento nos combustíveis. A equipe econômica do governo federal prometeu à direção da Petrobras definir, até o próximo mês, o percentual de reajuste de combustíveis, reivindicado pela estatal, e quando ele entrará em vigor. O aumento, inclusive, já conta com a liberação da presidente Dilma Rousseff.

Informações preliminares dão conta de que ainda falta definir o percentual exato do aumento, mas analistas estimam que o índice deve ser de 10% para a gasolina na refinaria, mesmo valor do reajuste de outubro de 2011. Segundo fontes do Palácio do Planalto, a expectativa é que o reajuste comece a vigorar imediatamente e que não seja repassado integralmente ao consumidor. O Planalto deve se pronunciar a respeito do assunto após a Rio+20.

A ala política do governo tem defendido, porém, um adiamento estratégico para o aumento dos combustíveis para depois das eleições municipais, diante do receio de impacto negativo para os candidatos da base aliada. A promessa do reajuste foi repassada à presidente da Petrobras, Graça Foster, antes da aprovação do plano de investimentos da estatal, de US$ 236,5 bilhões até 2016 (5,2% mais do que o anterior, que previa investimentos de US$ 224,7 bilhões entre 2011 e 2015).

Graça já havia avisado à presidente Dilma Rouseff que a estagnação dos preços dos combustíveis estava afetando diretamente a geração de caixa da Petrobras e comprometendo sua capacidade de investimentos. O Conselho de Administração aprovou, na semana passada, um aumento pequeno nos investimentos. Pelo plano, a estatal embutiu nos cálculos reajuste de 15% nos combustíveis. Mas técnicos não acreditam que o governo venha a autorizar um aumento dessa ordem no próximo mês

O Palácio do Planalto, no entanto, não confirma o reajuste, cuja possibilidade foi admitida anteontem pelo ministro Edison Lobão (Minas e Energia), o que fez valorizar as ações da Petrobras. Para evitar que o aumento seja repassado ao consumidor final, o governo pode se valer, novamente, da estratégia de reduzir o percentual da Cide (contribuição destinada a regular o preço dos combustíveis) que incide sobre o valor da gasolina e do óleo diesel. A brecha, todavia, está cada vez mais remota. Para reajustar o preço da gasolina em 8% sem repassá-lo ao consumidor final, o governo precisaria zerar a cobrança da Cide sobre o combustível. No óleo diesel, o reajuste máximo seria de 4%.

Informações: DIARIOdePERNAMBUCO.com.br

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